Quero agradecer a todos os comentários!
Fico triste por constatar que essa desvalorização dos trabalhos manuais é geral!!
Que pena!
Mas, vamos à luta!
Não faço para vender. Gosto de fazer para a família, uso próprio e presentes. Experimentei oferecer os cachecóis, pois estava com um bom "estoque"!!
Mas, querem saber?
Percebi que não sei cobrar...tenho vergonha! Empenhei horas naquele produto, dediquei meu tempo e minha CRIATIVIDADE...e depois fiquei com vergonha de cobrar???
Nã, nã, ni, nã, não!!!!
Quando alguém perguntar o preço de algo, vou cobrar aquilo que acho justo!
Não sou concorrente de indústria...não produzo como tal e portanto não posso cobrar o preço de um produto industrializado.
Dedico amor àquilo que faço!
E, se acharem caro...vou mandar comprar no Renner...pagar em 5 vezes e encontrar mais 512 pessoas usando o mesmo cachecol...rsrsrsrsrsrs
Se comprasse meu...seria exclusivo!!!
É ou não é???
bjs
11 comentários:
Olá Lucinha!
Passo aqui pela 1º vez e parei para comentar os seus post.
Claros, reais e frontais...é isso mesmo!
Mas não é apenas consigo...
Hoje a qualidade está em 2º lugar, o trabalho nem conta...o que interessa é o mais barato!
São os novos tempos...mas nem que seja só para a família, temos sempre peças únicas!
Bom Domingo!
bjs
Nélia
Olá Lucinha
Vc está certíssima...concordo em número , gênero e grau, como se dizia no meu tempo!!
Bj
Nilda
esta certissíma!!!
é isso mesmo, cada uma de nós sabemos o trabalho e a dedicação que vai ser colocadas naquele cachecol...e eu assim como vc tb não sei cobrar, pois morro de vergonha, sempre espero que as pessoas façam como eu e paguem no dia certo...mais nem todo é igual...bjos
Olá Lucinha!
Estás muito certa. O nosso trabalho tem de ser valorizado. Afinal ao fazermos uma peça estamos colocando nela muito amor e dedicação. Eu na altura do Natal costumo fazer cachecóis e vender. Uma vez aconteceu de uma "fulana" me dizer:" É lindo mas muito caro". Aí me passei e disse que se é caro ela que fizesse e depois me contasse. Eu costumo vender os desta forma: levo 15 euros do trabalho e depois pagam a lã. E é para quem quer!!! Por isso não sejas "boba" e cobra teu trabalho. Em frente guria.
Beijos
Jú
Oi Lucinha,
Vc está certa, exclusividade tem seu preço, não desista nunca.
Beijos
Vicky
Devemos sempre valorizar o nosso trabalho pois só o desmerece quem NÃO sabe fazer.....Nunca deixe de valorizar seu trabalho.Vc conhece a fábula das uvas verdes?
Odyla.
Oi,Lucinha,
Concordo com voçê.As peças feitas em série são mal acabadas e feitas com pontos muito simples.Quem quiser um tricô ou crochê exclusivo e bem elaborado não pode querer pagar 10 reais!!
Adorei o porta agulhas.Meus problemas acabaram!!
Um abraço
Sandra.
Prezada Lucinha:
Vc tirou as palavras da minha boca, esta certíssima.
Mais de uma vez passei por esta situação e constragimento.
Suas meninas são lindas!
Volto para uma visita mais calma, adorei o que encontrei, seus trabalhos e suas palavras.
Um abraço e ótima semana!
Judy
P.S. Faz as contas R$4,00 dividido pelas horas que leva tricotando um cachecol, quase trabalho escravo!
Olá! É... e o dilema continua!? rs
Mas, tb passei por isso de "não saber cobrar" ou "ter pena"...
Mas, se nós mesmas não valorizarmos nosso trabalho, quem vai fazer!?
Bem, mas não vamos desistir!!!
gde bjo
Oi Lucinha,
Vender uma peça de tricô artesanal é algom difícil, porém tem mercado sim, e tem preço sim. Jamais desvalorize seu trabalho. Cobre o preço justo e NUNCA nivele seu trabalho com as porcarias chinesas que são vendidas à baciadas por aí. Costumo dizer para mim mesma, quem compra o que faço, compra exclusividade e qualidade. Então paga por isso. E por incrivel que pareça vendo quase sempre para quem faz algum tipo de trabalho manual. Vender pra leigo é complicado....
Não tenho pressa pra vender o que faço. Teço por prazer antes de mais nada.E sei exatamente quantas horas do meu tempo foram dedicadas ao trabalho E isso tem preço sim. Não desanime e simplesmente ignore o comentário: tá caro.
Quem fala isso não merece usar nada feito à mão com carinho, capricho e qualidade.
Bjs,
Grace Karen
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